quarta-feira, 31 de julho de 2013

LAYOUT NOVO!!!!

Olá Amigos!
Na intenção de melhorar a qualidade e visualização, está aí o novo layout e logo do blog!!!

Espero que tenham gostado! Deixem seus comentários!
Um forte Abraço
Tiago Macarin Rodrigues

terça-feira, 23 de julho de 2013

RAÇÃO ARTIFICIAL

Olá Amigos!!!!
É muito comum em pesqueiros pescar utilizando-se iscas de EVA para capturar tilápias, matrinxã, pacús, tambaquis e todas as outras espécies que se alimentam por rações flutuantes.
Existem várias maneiras de se confeccionar estas iscas, você pode utilizar EVA, rolhas de garrafa, madeira balsa e alguns materiais que são mais conhecidos pelos pescadores de Fly como chenille, bucktail e lã, para se confeccionar os hair ball.
No intuito de ajudar o amigo pescador que quer fazer este tipo de isca segue um passo a passo, as fotos não ficaram excelentes mas acredito que será possível entender.
Material utilizado: Anzol Kenzaki Release #3, linha de Nylon para atar 0,12mm, Chenille Grosso e tira de 0,5cm de EVA
1º Passo: colocar o anzol na morsa e fazer uma base de linha e passar cola.
2º Passo: colocar o EVA no anzol e enrolar a linha para prender, deixando a sobra próxima à curva do anzol.
3º Passo: Colocar o Chenille sobre o EVA, amarrar com a linha de atar e enrolar o chenille na haste do anzol, conforme imagem abaixo.
4º Passo: cortar o excesso de chenille, e trazer o EVA por cima da haste do anzol.
5º Passo: Amarrar o EVA e cortar o excesso.
6º Passo: passar um pouco de cola próximo ao olho do anzol para não solta  a linha. Isca pronta para ser usada!
Uma outra opção é você fazer a isca toda de EVA. Neste caso você corta a placa de EVA, que é facilmente encontrada em papelarias, em pedaços de 10x20cm e com ajuda de cola de contato você cola as placas, já que as placas vendidas são geralmente de 1 ou 2 mm, você terá que unir mais ou menos 2 ou 3 pedaços para chegar em uma espessura de + ou - 0,5cm, você pode colocar uma placa de outra cor para que visualize a isca durante a pescaria. Dica: Você pode colar juntamente com o EVA placas de cortiça.

Placas já coladas. Cores Marrom, bege, salmão e cortiça, com EVA amarelo e branco para sinalizar.
Para fazer as rodelas, utilize um furador tamanho 10 ou 12.

Rodelas de EVA já cortadas.
Base de linha no anzol, no caso aqui linha de overloque.

Fure com ajuda de um ponteiro o rodela de EVA.
Passe cola no anzol e cole a rodela de EVA.
 
A partir daí o que vai valer é sua criatividade.
Boas pescarias!!!!
Um Forte Abraço!!!
Tiago M Rodrigues

quinta-feira, 18 de julho de 2013

SOL PESCARIAS - O RETORNO

Olá Galera!!!! Férias.... Peixinhos de hoje!!!
As condições de pesca não estavam muito boas hoje, muito vento, mas saíram alguns peixinhos, até tilápia na isca artificial, o Erick fisgou, pela boca, duas fora as que escaparam. Eu tive vários ataques mas não consegui ferrar nenhuma, somente duas Cacharas!




quarta-feira, 17 de julho de 2013

SOL PESCARIAS - NO FIM DA TARDE!

Olá Amigos!!! Nesta tarde partiu eu e meu parceiro de pescaria Erick rumo ao Sol pescarias, pesqueiro localizado no Km 37 da Rodovia dos imigrantes. Para chegar até você tem 3 opções, ou vai pela própria Imigrantes e faz o retorno no Km 39, também pode ir pela Balsa e enfrentar 8 km + ou - de estrada de terra, ou Seguir pela Anchieta pegar a interligação e a pista sentido São Paulo e entrar no Km 37, caminho este escolhido por nós. Maiores informações Clique Aqui!!
Para a esta pescaria levamos salsicha, ração furadinha (ração que só encontro em uma avicultura no riacho grande) e o Erick levou massa Carnívora.
O parceiro iniciou a pescaria com equipamentos montados para pescar de fundo com salsicha e massa e na superfície com uso de miçangas, eu optei com começar a pescaria me utilizando de iscas artificiais, já que no pesqueiro a grande quantidade de traíras e matrinxã. As primeiras horas de pescarias não pegamos nada, tentamos de tudo um pouco, mudamos os sitemas, salsicha na boia, no fundo, com flutuador, nada...... Quando por volta das 16h com o Sol repousando, os peixes começaram a comer na superfície rações que tinham sido jogadas por outros pescadores na água, na mesma hora armei uma boia cevadeira com chicote de mais ou menos 2m, linha 0,50mm, anzol cicle hook 1/0 e coquinho, fisguei o primeiro peixe uma patinguinha simpática..
A partir daí foi só alegria, o Erick pegou um belo pintadinho (um não né, um monte!!!), na verdade um pincachara (eu acho), enquanto tirava, lancei novamente e fisguei outro peixe Acreditem... um PIAU no coquinho e cevandeira. Pela euforia não tem foto, pois o Erick já tinha fisgado outro e fui ajudá-lo a tirar do anzol mas, tem o vídeo para comprovar!

E fisgamos mais Piaus: 1, 2, 3, 4, 5, até a tarde cair e os pernilongos nos encontrar, teve ainda tilápia, mais pinatadinhos e até um catfish.
























Assim se foi mais uma maravilhosa tarde de pescaria, desta vez com fotos do companheiro!!!
Um forte Abraço
Tiago Macarin Rodrigues

terça-feira, 16 de julho de 2013

EXPLORANDO IGARATÁ - 13/07/2013

Olá Amigos!!! No último sábado parti sentido a represa de Igaratá em busca de mais uma aventura, o meu objetivo era fazer uma pescaria de caiaque, foi a minha primeira investida no local, vi alguns vídeos e relatos da região e então optei por levar o equipamento de Fly, onde utilizei uma vara #4 (Redington CTX com linha Floating) para pescas com ninfas e mosca secas e uma outra vara #6 (Geys XF2 com linha floating) para ser utilizada com streamears, o mais utilizado foi os Clouser Minnow e também as varas de Bait não faltaram, para o Molinete Symetre 750 utilizei uma vara Yume Tempest de 20lb para os Jigs Heads e uma carretilha Chronarch 51mg acomodada em uma vara G-Lommis Gl2 de 17lb para utilizar plugs, no caso esta não saiu do porta varas.
O local escolhido foi a Náutica Recanto das Águas, onde fui muito bem atendido pelo Ricardo e contei com o auxílio do Beto para colocação e retirada do caiaque na água. 
Logo pela manhã quando cheguei a neblina impedia uma visualização do local, mas com orientação dos novos amigos sai e busquei os locais para pesca que achei mais interessante. Com o passar das horas o Sol foi ficando mais forte, porém a água muito fria acredito que tenha intimidado um pouco os peixes. As tentativas foram variadas, moscas secas e ninfas, streamers, Jig heads no meio da represa e nada de peixe, mas valeu a pena pelo contato com a natureza, acredito, que por não ser um conhecedor do local, as dificuldades foram maiores tanto na escolha dos pontos de pesca como, talvez, nas iscas e estilos de pesca utilizadas. Mas o importante é a cada dia pesquisar mais e nunca deixar de aprender e saber interpretar as condições da natureza. Aproveito a oportunidade para convidar os amigos que se aventuram de caiaque por estas bandas e outras que estou a disposição para participar e marcarmos algumas aventuras. Seguem algumas fotos do local:




A máquina pronta para a batalha!
















E foi assim o peixe não saiu mas o contato com a natureza valeu a pena!
Um Forte Abraço
Tiago Macarin Rodrigues

quinta-feira, 4 de julho de 2013

PINTADO


Nome Popular: Pintado

Nome Científico: Pseudoplatystoma corruscans
 
Família: Pimelodidae
 
Distribuição Geográfica: Bacias do Prata e São Francisco.

Descrição: Peixe de couro, corpo alongado e roliço, cabeça grande e achatada. A coloração é cinza escuro no dorso, clareando em direção ao ventre, e esbranquiçada abaixo da linha lateral. Pode ser separada das outras espécies do gênero pelo padrão de manchas: pequenas, pretas e arredondadas ou ovaladas, espalhadas ao longo do corpo, acima e abaixo da linha lateral. Peixe de visão limitada, utiliza-se dos barbilhões localizados próximo à boca para orientar-se e caçar a sua presa.  Espécie de grande porte, e pode alcançar mais de 1m de comprimento total.  

Ecologia: Espécie piscívora - que se alimenta de peixes. Habita vários tipos de locais como lagos, praias e canal dos rios. Realiza migrações de desova. É importante na pesca comercial e esportiva.

Equipamentos: Equipamento do tipo médio/pesado, já que é um peixe de grande porte, linhas de 20 a 50 libras com espessuras variando entre 0,50 e 1mm preparadas com empates e anzóis de n° 6/0 e 10/0 e  varas com molinete ou carretilha compatíveis as descrições.

Iscas: É capturado principalmente com iscas naturais de peixes, como sarapós, muçum, tuviras, lambaris, piaus, curimbatás e minhocuçu. Também pode ser capturado com iscas artificiais, como plugs de meia água e de fundo, principalmente em lagos, lagoas e nas praias, mas, nesse caso, as iscas devem ser trabalhadas bem próximas ao fundo. Em pesqueiros são capturadas com guelra de tilápia, coração de frango ou boi e salsicha.

Dicas: Os cuidados ao manusear esse peixe devem ser redobrados por causa dos espinhos das nadadeiras dorsal e peitorais.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

JUMPING JIG'S

A pesca com jumping jigs foi desenvolvida no Japão para encontrar peixes em grandes profundidades, antes só capturados com iscas naturais.O significado da palavra Jumping Jig vem do inglês - pulando - saltitar, que nada mais é o trabalho que deve ser realizado para atrair o peixe, mais abaixo vocês entenderão melhor.
Os Jigs na sua maioria são produzidos de ligas de metal, por exemplo o chumbo, que é o material mais utilizado. Nenhum jumping jig é igual ao outro tanto em sua forma, peso e tamanho, vamos começar a falar dos diferentes formatos.

FORMAS DO JIG & COMPORTAMENTO DURANTE O TRABALHO
 Os jigs podem ser Assimétricos - a liga de metal não é dividida igualmente por todo o jig, geralmete ele tem uma mais espessa, com mais metal, que pode ser no meio, na parte inferior ou superior. São modelos mais lentos e com trabalho irregular, como é o caso dos famosos sapinhos e outros jigs.
Simétricos - quando os jigs tem o seu metal dividido igualmente por todo o corpo da isca. São mais rápidos ao descer na vertical e seu peso normalmente é balanceado. Se o peso estiver concentrado na frente, ele vai vibrar mais na parte de trás, se ele estiver mais concentrado na traseira ele desce mais rápido facilitando o recolhimento, e, se estiver concentrado no meio ele vai cair de lado.


CORES
Os Jigs na sua maioria são bem coloridos, não existe uma cor que mais pega, primeiramente o jig pega o pescador, depois o pegar o peixe é um detalhe, muitos dizem ainda que os peixes não enxergam cor, mas vale a pena tem cores sortidas. Alguns modelos levam um adesivo holográfico que brilha sendo um atrativo a mais para os peixes e alguns modelos ainda, no caso do Glow, brilham no escuro, tudo para atrair ainda mais o predador.

PESO & TAMANHO
Os jigs podem medir de 2 a 40cm e pesar de 10g a 500g, tudo vai depender do tipo de pescaria e principalmente do local onde você vai pescar. Geralmente pescarias de costeira, canais e até mesmo em lagos ou rios os jigs utilizados vão gerar em torno de 4 a 8cm e pesar entre 10 e 40g. Já se você for fazer uma pescaria oceânica, onde a profundidade a ser alcançada é por volta de 100 até 400 metros ou mais, você precisará de metais entre 100 e 500g. 
 SUPORTE HOOK (ANZÓIS)
 
Como puderam observar os metal jigs diferentemente de uma Plug (isca artificial) não possui anzóis ou garatéias, então como conseguir fisgar o peixe? Daí entra o suporte Hook que nada mais é do que um anzol afixado em uma linha resistente de Kevlar e que podem ser fixados no próprio jig, com uma argola, ou com uma chapinha, que você utiliza em alguns modelos de jig, e deixa a isca com dois anzóis. Quado se utiliza dois anzóis o interessante é que as linhas sejam de tamanhos diferentes, uma mais no meio da isca e outra mais no final da isca. 

TRABALHO DA ISCA & EQUIPAMENTOS

Como o próprio nome sugere, a isca deve pular, saltitar embaixo da água para atrair o peixe, este trabalho pode ser feito com toques suaves, onde você faz movimentos com a vara na posição vertical, estes toques podem ser contínuos ou com pequenos intervalos, afim de que a isca suba e desça tocando ou não o fundo. A isca pode ser também arremessada, quando não há uma grande profundidade, e ser trabalhada com pequenos toques e recolhimento de linha, como um trabalho normal de plug e também pode ser somente solta até tocar o fundo e vir sendo recolhida com pequenos toques.
As varas, carretilhas e molinetes para pesca com Jumping Jigs devem ser, preferencialmente, de ação rápida e resistentes. É muito importante verificar quando de peso (casting) a vara suporta para que não force demais os passadores e acabe fazendo com que a pescaria seja uma tortura, por isso todo o conjunto deve estar be equilibrado: vara, linha, molinete ou carretilha e isca.
VARAS:
As varas para pesca com metal jigs podem variar de 20lb a 200lb com tamanho ente 5'3" - 1,62m (pesca em rios, lagos, costeiras e canais) até varas de 6'0" - 1,80m (varas oceânicas) e o mais importante, o quanto suportam de peso que variam de 30g a 500g.
MOLINETES E CARRETILHAS
No caso dos Molinetes os de numeração entre 5.000 a 10.000 que tenham uma boa força de tração e acomodem por volta de 250 a 400 metros de linha, as Carretilhas também devem ter uma boa força de tração e comportar por volta dos 400 metros de linha, geralmente são utilizadas carretilha elétrica, por facilitar o recolhimento de linha das grandes profundidades.
LINHA

A linha para a pesca com Jigs tem que ser multifilamento, pela memória zero e por se conseguir uma linha resistente com espessura fina (0,35mm = 45lb) isso facilita a descida e o trabalho da isca. Há linhas especiais para a pesca com jigs, elas são de alta resistência e a cada 10 metros possuem uma cor diferente para auxiliar o pescador em qual profundidade ele irá fazer o trabalho da isca.

PEIXES





Com essas informações espero ter esclarecido um pouco as dúvidas à respeito da pesca com metal jigs ou jumping jig.
Forte Abraço
Tiago Macarin Rodrigues